A marca foi comemorada pelo candidato à Prefeitura de São Paulo, que costuma usar a conta para criticar o governo federal, mas também para contar sobre seu dia a dia e se aproximar dos eleitores.

“Agora somos mais de 1 milhão aqui no Twitter. Agradeço a todos pela companhia e pelas sugestões. Vou continuar aqui!”, escreveu.

O governador Agnelo Queiroz durante depoimento na CPI do Cachoeira

A guerra entre base e oposição durante o depoimento do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), na CPI do Cachoeira, foi destaque nas redes sociais nesta quarta-feira.

Duranto o depoimento, o petista ofereceu aos parlamentares o seu sigilo bancário, fiscal e telefônico, com o argumento de que “quem não deve não teme”. A oposição, imediatamente, pediu que ele assinasse um documento neste sentido, o que foi barrado pelos governistas, liderados na comissão pelo PT.

Pouco tempo depois, internautas lançaram no microblog Twitter a hashstag –símbolo (#) usado para marcar palavra-chave ou tópico em um Tweet – #AssinaAgnelo.

Como resposta, a promessa de Agnelo serviu para pressionar o governador de Goiás Marconi Perillo, do PSDB, a autorizar a abertura dos seus dados aos parlamentares e a criação da hashtag #PerilloAbraOSigilo.

Ontem, durante o seu depoimento, o tucano causou bate-boca na CPI ao se recusar a oferecer a quebra de sigilo.

Agnelo depõe na CPI do caso Cachoeira sobre suas relações com o grupo do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, preso acusado de corrupção.

Um requerimento foi apresentado pelo PT e pelo PDT para ser apreciado amanhã com pedido das quebras dos dois governadores.