Tathiana Barbar, de São Paulo

Em meio ao impasse sobre a venda de bebidas nos estádios da Copa de 2014, continuam a todo o vapor as campanhas feitas para a escolha do nome da bola para o torneio esportivo.

Nesta semana, chegou ao Senado a campanha em favor do nome “Caramuri” –fruta que tem as cores da bandeira brasileira e só pode ser colhida de quatro em quatro anos.

Em língua indígena, segundo o representante da Associação Amazonense de Municípios, Beto Mafra, “Caramuri” significa fruta da floresta que alimenta homens e animais.

Mafra foi ao Congresso a convite da senadora Vanessa Grazziotin (PC do B-AM). Ela afirmou que dar à bola da Copa um nome indígena ajudará a promover a Amazônia.

Em São Paulo, uma outra campanha, iniciada pelo locutor esportivo Osmar Santos, defende o nome “Gorduchinha”, imortalizado pelo locutor na década de 70, com o bordão “Pimba na gorduchinha”.

Os deputados da Assembleia paulista já montaram um abaixo-assinado para batizar a bola com esse nome.

Na Copa de 2010, na África do Sul, a bola foi apelidada de “Jabulani”.

Uma campanha iniciada pelo locutor esportivo Osmar Santos chegou à Assembleia Legislativa de São Paulo.

Os deputados da Casa estão montando um abaixo-assinado para que a bola da Copa ganhe o nome de “Gorduchinha 2014”, nome imortalizado pelo locutor na década de 70, com o bordão “Pimba na gorduchinha”.

“Estamos fazendo um abaixo-assinado entre os 94 deputados para encaminhar para o ministro dos Esportes, presidente da Fifa, CBF e da Adidas”, afirmou a deputada Maria Lúcia Amary (PSDB).

Na copa de 2010, na África do Sul, a bola foi apelidada de “Jabulani”.

O radialista visitou a deputada e Donizete Braga (PT-SP) e, juntos, eles decidiram fazer o abaixo-assinado.

“A bola da Copa de 2014 precisa representar o espírito e a cultura brasileira. Nada mais justo do que apelidar a atriz principal com o nome que a imortalizou no Brasil pela voz de Osmar Santos”, reiterou Amary.